DIA MUNDIAL do AMBIENTE- 5 de JUNHO

O Protocolo de Quioto Consiste num tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.
Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de Março de 1998 e ratificado em 15 de Março de 1999. Oficialmente entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005, depois da Rússia o ratificar em Novembro de 2004.
Através dele propõe-se um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a quantidade de gases poluentes em, pelo menos, 5,2% até 2012, em relação aos níveis de 1990. Os países signatários terão que colocar em prática planos para reduzir a emissão desses gases entre 2008 e 2012
Se o Protocolo de Quioto for implementado com sucesso, estima-se que deva reduzir a temperatura global entre 1,4 ºC e 5,8 ºC até 2100, entretanto, isto dependerá muito das negociações pós período 2008/2012, pois há comunidades científicas que afirmam categoricamente que a meta de redução de 5,2% em relação aos níveis de 1990 é insuficiente para o abrandamento do aquecimento global.
Os Estados Unidos, que libertam para a atmosfera cerca de um terço da poluição, e a Austrália, são os únicos países industrializados que não assinaram o Protocolo de Quioto. A China, a Índia e o Brasil, três dos outros principais poluidores mundiais, não estão obrigados a cumprir as quotas de Quioto pelo seu estatuto de países em desenvolvimento.
Como verificámos os países mais industrializados, os chamados mais desenvolvidos, são os que mais contribuem para uma degradação progressiva do planeta Terra. Devido a este facto, produzem uma grande quantidade de resíduos tanto domésticos com industriais, pois, visto serem os mais industrializados, são os que possuem uma maior densidade populacional
Por esta ordem de ideias, deviam ser os mais respeitadores do protocolo de Quioto, contudo isso não se verifica porque economicamente não lhe convém e, com isto, quem mais sofre não são esses mesmos países mas aqueles que menos poluem.

Nesta situação é realmente e literalmente Verdade: PAGA O JUSTO PELO PECADOR. CABE A TODOS NÓS COMBATER ESTA INJUSTIÇA.

Excerto de um trabalho elaborado, na disciplina de Filosofia, turma 11º A por: Cátia Fernandes,Cátia Miranda, Cláudia Anes e Fábio Rodrigues

Enviado por Otília Afonso

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