Que fazer com as novas tecnologias?

Está lançado o novo desafio do Público na Escola. Vamos agarrá-lo e precisamos de ajuda: "Que fazer com as novas tecnologias?"Como usá-las na escola? Como prevenir os efeitos perversos que elas podem ter? Como transformá-las num eficaz instrumento de trabalho, desenvolvimento e construção?

A Escola na Comunicação Social

Escola Secundária Abade de Baçal considerada a melhor escola pública nas notas do exame de Português

Escrito por Brigantia
Quarta, 24 Outubro 2007

"A escola Secundária Abade de Baçal, em Bragança, foi a melhor escola pública do país nas notas do exame de Português. A classificação é revelada pelo ranking das escolas no ano de 2007, elaborado pelo Ministério da Educação e publicado na edição de hoje do Diário de Notícias.
A escola Abade de Baçal aparece em oitavo lugar no ranking das melhores escolas do país no exame de português, com média de 13,8 valores, atrás de sete escolas privadas. Para além do acompanhamento dos alunos durante o seis anos de escolaridade e de um apoio mais intensivo na época de exames, Luísa Lopes docente de português, naquela escola afirma que “o departamento de português trabalha muito em conjunto com a biblioteca e desenvolvemos ao longo do ano diversas actividades que estão relacionadas quer com a língua portuguesa quer com a literatura, como por exemplo concursos literários, fóruns de leitura, oficinas de escrita”. A docente de português acrescenta ainda que “ao longo de todo o ano preocupamo-nos em desenvolver as competências de leitura e de escrita dos alunos, e desenvolvemos muitas actividades para lá da aula, o jornal escolar, por exemplo, que tem tido continuidade ao longo destes anos e que de certa forma ajuda a preparar os alunos para a leitura e escrita”.
Na conjugação de todos os exames, a mesma escola é a melhor do distrito de Bragança e aparece na posição 143, em termos nacionais, com média de 10,7. A presidente do conselho executivo da escola, Teresa Sá Pires, mostra-se satisfeita com a pontuação. “A notícia deixa-nos muito contentes, deixa a escola no seu todo muito satisfeita pelo resultado dos nossos alunos e pelo trabalho desenvolvido pelos nossos professores, esclarece a presidente do conselho executivo da escola.
No que diz respeito ao trabalho dos alunos, Teresa Sá Pires considera que existe um acompanhamento muito directo dos professores: "nós temos salas de estudo e os professores estão sempre disponíveis dentro da sala e fora da sala para trabalhar com os alunos e acho que isso é o factor mais importante”. A presidente do conselho executivo da escola acrescenta que “ toda a aposta que a escola também tem feito a nível das novas tecnologias também veio facilitar muito o trabalho tanto de professores como de alunos”.
No extremo oposto da lista está a Secundária de Mogadouro, como a pior do distrito de Bragança."

Aulas de 135 minutos...

Primeiro vieram as aulas de 90 minutos e muita tinta correu relativamente ao carácter pedagógico desta medida, aos duvidosos benefícios que dela resultavam, à generalização da medida a todas as disciplinas independentemente do seu carácter mais ou menos´prático...
Agora chegam as de 135, sim uma aula de 135 minutos... que resultam de um acréscimo de 45 minutos a um bloco de 90, com vista a viabilizar a componente prática/ou experimental de algumas disciplinas, como a Biologia. Química, Física, Geologia, Desenho A, Línguas Estrangeiras...
Será que este acréscimo corresponde efectivamente a uma melhoria na qualidade de aprendizagem? Será que esta foi a medida mais adequada na perseguição do sucesso? Que benefícios traz? Quais são os contras desta mudança?